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Afinal, quem acredita nelas?

Quinta-feira, 28.01.10

Leio o Bl-g-x-st com atenção.

 

"Afinal toda a gente quer emprestar dinheiro à Grécia.
Os investidores internacionais tentaram ontem aplicar 20 mil milhões de euros em obrigações do Estado grego, um valor quatro vezes maior do que a oferta.

Possíveis conclusões:

1. Com esta desproporção entre oferta e procura, é evidente que os gregos poderiam ter angariado a mesma quantia pagando uma taxa de juro consideravelmente mais baixa.

2. As notícias alarmistas que correram nos últimos dias na imprensa internacional pressionaram o Estado grego no sentido de oferecer juros mais atraentes - o que, como agora se viu, não era preciso.

3. Percebe-se que quem compra obrigações em grandes quantidades tenha interesse em alimentar a especulação contra estados soberanos.

4. As agências de rating e os media que contribuem para a criação de um estado de alarme tornam-se suspeitos de cumplicidade com esses movimentos especulativos."

 

O que me deixa espantado é como é que estas agências de rating, que mostraram a sua total inutilidade, ao não serem capazes de prever nada de mal nas economias americana e islandesa, continuam a mandar vir sobre as economias mundiais, e a ter um peso decisivo no que se paga sobre a dívida publica.

Depois, vemos os comentadores de serviço (estilo Camilo Lourenço) que são incapazes de apontar qualquer defeito a estas agências. Só sabem dizer o básico e o fácil: i.e., bater no Governo.

Para quando a criação de uma entidade estatal, nomeadamente a nível comunitário, que possa fazer com rigor e imparcialidade o trabalho que é feito por estas agências de rating (entidades privadas, cujos interesses que as movem são desconhecidos)?

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 20:04





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