Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]



Mais sobre mim

foto do autor


Pesquisar

 



Arquivo

  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2014
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2013
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2012
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2011
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2010
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2009
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D


Entrevista de Espírito Santo à CNBC

Terça-feira, 25.05.10

Ricardo Salgado deu uma entrevista à CNBC, na qual explica alguns dos pontos fortes da economia portuguesa. Na entrevista é realçado o aumento de 14% das exportações nacionais no 1 trimestre de 2010, que beneficiaram de uma diversificação de mercados (Brasil, Venezuela, África subsariana ou Líbia), e o aumento de 1% do PIB, no mesmo período.

O banqueiro fala ainda da situação das finanças públicas nacionais, que compara favoravelmente face a outros países da zona Euro.

Há quem sonhe em ver o país esbarrar-se numa parede, e há aqueles que procuram remar contra as enormes adversidades que a Europa atravessa. Ricardo Salgado encontra-se, definitivamente, neste segundo lote de pessoas.

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 14:44

Merkel aumenta impostos

Segunda-feira, 24.05.10

O governo de Merkel, resultante da coligação entre a CDU e os liberais havia prometido, em Outubro de 2009, uma baixa de impostos.

Afinal não só não baixa como vai aumentar:

O Governo alemão tem em cima da mesa um plano que prevê poupanças orçamentais no valor de 10 mil milhões de euros entre 2010 e 2016. Segundo avança o “Financial Times”de hoje, a meta deverá ser alcançada através da conjugação de aumentos de impostos, e de reduções de despesas sociais.

E ainda há quem nos queira convecer que a culpa de todos os males é do Sócrates, esse mentiroso compulsivo, que dizia que não ia aumentar impostos, quando afinal aumentou.

Se Sócrates é mentiroso, o que será Merkel que dizia que ia baixar, quando afinal aumenta impostos?

De sublinhar igualmente que Merkel se prepara para reduzir as despesas sociais...Tal, como já se escreveu neste blog, uma crise criada pelo liberalismo promete querer reforçar o liberalismo, e enfraquecer o Estado Social...

Como diria Padre António Vieira: Parece-vos bem isto, peixes?"

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 09:49

Actividade económica cresce ao ritmo mais rápido desde Fevereiro de 2008

Sexta-feira, 21.05.10

Que irritante esta mania de aparecerem notícias, que desmentem o clima de catástrofe que alguns querem pintar. O melhor é mesmo ignorar.

 

 

O indicador do Banco de Portugal para medir a actividade económica registou em Abril o crescimento mais forte desde Fevereiro de 2008, sinalizando que a economia portuguesa está a acentuar o crescimento verificado no primeiro trimestre. O consumo privado estabilizou.
O indicador do Banco de Portugal para medir a actividade económica registou em Abril o crescimento mais forte desde Fevereiro de 2008, sinalizando que a economia portuguesa está a acentuar o crescimento verificado no primeiro trimestre. O consumo privado estabilizou.

De acordo com os indicadores de conjuntura hoje divulgados, o indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tendencial da actividade económica, calculado pelo Banco de Portugal, aumentou 1% em Abril face ao mesmo mês do ano passado.

Esta subida – a mais forte desde Fevereiro de 2008, de acordo com os últimos dados conhecidos do Banco de Portugal – compara com o crescimento de 0,9% verificado em Março.

Este indicador tinha crescido 0,3% em Janeiro e 0,6% em Fevereiro, sendo que no conjunto do primeiro trimestre, tinha avançado 0,6% em termos homólogos.

O incremento no crescimento do indicador coincidente mensal sinaliza que a economia portuguesa prolongou em Abril a tendência de recuperação que verificou no primeiro trimestre. O PIB português, segundo a estimativa rápida do INE, cresceu 1,7% nos primeiros três meses do ano, em termos homólogos e 1% face ao último trimestre de 2009.

Quanto ao indicador que mede o consumo privado, também divulgado hoje pelo Banco de Portugal, verificou-se uma estabilização face ao mês anterior.

O indicador coincidente do consumo privado cresceu 2,7% em Abril, igualando o aumento verificado em Março.

Apesar da melhoria destes indicadores que medem a actividade económica em Portugal, é de esperar um abrandamento nos próximos meses, devido às medidas de austeridade aprovadas pelo Governo, com o aumento do IVA, IRS e IRC.

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 17:41

Crise provovada pelo liberalismo reforça liberalismo?

Sexta-feira, 21.05.10

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 09:45

Pagamento Especial por Conta

Quarta-feira, 19.05.10

Hoje o PEC que anda nas bocas do mundo é o Plano de Estabilidade e Crescimento, mas há meio ano atrás fala-se de outro PEC: do Plano Especial por Conta.

Naquela famosa sexta-feira de Novembro, a oposição, com PSD e CDS à cabeça, aprovava um pacote de medidas que representava um custo adicional de 710 milhões de Euros:

 

"1) A oposição aprovou hoje a suspensão do novo Código dos Regimes Contributivos, adiando a entrada em vigor do diploma, prevista para 1 de Janeiro de 2010. Segundo o DN, o adiamento o diploma implica um acréscimo de receita de 80 milhões de euros em 2010 e de 170 milhões em 2015.

2) O Jornal de Negóciosconta-nos que os deputados dos partidos que perderam as eleições aprovaram hoje a extinção do pagamento especial por conta (PEC) a partir do início do próximo ano, bem como a redução da taxa do pagamento por conta. O fim do PEC implica uma perda de receitas fiscais de 300 milhões, enquanto a redução da taxa do pagamento por conta representa uma perda de 330 milhões.

 

Tudo somadinho: 80+300+330= 710 milhões."

 

Até o próprio Fernando Ulrich, que apresentou ontem a sua visão tremendista do problema, defendia, até há bem pouco tempo, uma redução do Pagamento Especial por Conta.

Agora querem fazer-nos acreditar que toda a gente previa o que está a acontecer agora, excepto claro o casmurro do Sócrates. É o que se chama reescrever a história.

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 23:21

O tratamento da notícia: Portugal com o crescimento mais forte da Zona Euro

Quarta-feira, 12.05.10

Ao meio-dia era este o tratamento da notícia sobre o crescimento do país a página principal do Público on-line, às 12h00:

 

Ou no Correio da Manhã

Em ambas as publicações, o tratamento é o mesmo: a notícia é ignorada.

Farto destes profetas da desgraça, sem escrúpulos, que usam o poder que têm para fazer política, e não para informar.

Enquanto esta gente continuar a actuar com esta má-fé, o "Sítio com vista sobre a cidade" continua a fazer sentido.

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 12:20

A notícia: Portugal com o crescimento mais forte da Zona Euro

Quarta-feira, 12.05.10

A notícia do dia é esta: Portugal com o crescimento mais forte da Zona Euro. No site do Eurostat pode ser consultada a fonte da notícia, no qual se percebe que Portugal cresceu, no período entre o 4º trimestre de 2009 e o 1º trimestre de 2010, cerca de 5 vezes mais quando comparado com a zona Euro e a UE27.

 

j ç f

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 12:08

Mundo ao contrário

Segunda-feira, 03.05.10

Para ir direito ao assunto: O que me indigna é que uma crise provocada por uma liberalização excessiva da economia, se esteja rapidamente a transformar numa oportunidade para um reforço desse liberalismo, que se traduz em novas privatizações, fortes ataques à intervenção do Estado da economia e ao Estado Social.

A verdade é que após a tempestade causada pela chamada crise do subprime, as elites económicas reagiram e reorganizaram-se. A sua poderosa máquina de propaganda, que tem os meios necessários para financiar think tanks, agências de rating, opinion makers, e media em geral, quase nos levam a acreditar que a culpa da crise é do Estado Social, ou daqueles que procuraram responder aos efeitos da crise com determinação.

É pois tempo de relembrar algo básico: A crise foi criada por uma excessiva crença na auto-regulação dos mercados e pelos liberais de Wall-Street. Não se pode confiar que sejam eles que nos vão dizer como sair da crise.

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 10:20





Comentários recentes

  • Joao Saturnino

    Parabéns pelo seu blog, especialmente por este "in...

  • Frango Zappa

    Quanto custa o Mario?

  • E os Homens da Luta, por onde anda essa gente? E a...

  • cheia

    Tantos erros, e nem um culpado!

  • MCN

    O problema é a raqzão porque Afonso Camões não diz...


subscrever feeds