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Eurostat sobre a carga fiscal

Segunda-feira, 28.06.10

O relatório que o eurostat publica é bastante interessante, mas não pelos motivos populistas que a nossa imprensa trauliteira destacou. Desde logo, fica provado que a carga fiscal em Portugal está longe de ser elevada quando comparada com outros países da UE dos 27.

Clicar para ampliar

 

Voltarei a este relatório, caso tenha vagar.

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por sitiocomvistasobreacidade às 17:31

De quem é a culpa?

Sábado, 26.06.10

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por sitiocomvistasobreacidade às 15:24

Cavaco, o treinador de bancada

Sexta-feira, 25.06.10

Há muito que Cavaco deixou de fingir ser o Presidente de todos os portugueses, agora mais recentemente tem adoptado a postura de treinador de bancada que manda uns palpites para o pessoal que calha estar por perto ouvir.

Há dias Cavaco disse não iria estar presente nas últimas homenagens a Saramago, porque este não era seu amigo. Como se Cavaco fosse pago pelos Portugueses para homenagear os seus amigos.

Agora, vem mandar palpites sobre os níveis de endividamento do país e sobre a sustentabilidade das políticas públicas. Numa altura de grande volatilidade dos mercados, em que qualquer palavra pode justificar uma nova espiral especulativa, as palavras de Cavaco são de uma enorme irresponsabilidade e que em nada ajudam os Portugueses.

Apetece perguntar se não quererá Cavaco ver o país na bancarrota para que possa um dia dizer, no seu melhor estilo de Diácono Remédios: "Eu bem vos dizia!!".

É o preço a pagar por ter um Presidente que sonha em ser Governo, e que para tal tem de se afirmar como líder de oposição.

Um última nota, as palavras de Cavaco mereciam uma resposta semelhante à que Jean-Claude Juncker, Presidente do Eurojust, deu ao recém-empossado Governo Húngaro que para ganhar benefícios políticos de curto prazo decidiu alarmar os mercados sobre a situação económica da Hungria:

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por sitiocomvistasobreacidade às 10:09

Krugman sobre a redução precipitada dos défices

Sexta-feira, 25.06.10

Artigo de Krugman publicado no jornal i de hoje:

 

"Assim sendo, os Estados Unidos têm um problema orçamental de longo prazo. Resolver este problema vai exigir, antes de mais, um esforço genuíno para conter os custos com a saúde, sem o que nada funcionará. Vai também exigir que se encontrem novas receitas e/ou se corte nas despesas. Enquanto questão económica, isto não deveria ser difícil: uma modesta taxa de IVA, digamos de 5%, teria um grande alcance na diminuição do actual fosso e deixaria os EUA com um cúmulo tributário dos mais baixos do mundo desenvolvido. Mas então, uma vez que temos de aumentar os impostos e cortar na despesa, não deveríamos começar desde já? Não, não devemos.

(...)


Contar tostões numa época destas não só é cruel como põe em perigo o futuro do país. E não contribui grande coisa para reduzir a nossa dívida, porque ser-se forreta na despesa agora ameaça a recuperação económica e a consequente esperança de aumento das receitas. Por isso não é boa altura para austeridade fiscal. Como saberemos quando é que essa altura chegou? A resposta é que o défice orçamental deve tornar-se uma prioridade quando, e só quando, a Reserva Federal tenha readquirido algum domínio sobre a economia, para poder compensar os efeitos negativos do aumento dos impostos e dos cortes na despesa por meio da redução das taxas de juro".

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por sitiocomvistasobreacidade às 10:05

A liberalização do mercado de trabalho

Quinta-feira, 24.06.10

Hoje li uma notícia que me apertou o coração: A pobre da Estoril-Sol já gastou quatro milhões com despedimentos.

Lembrei-me depois da proposta de Passos Coelho para liberalizar ainda mais o mercado de trabalho. Quão bom seria para os donos dos casinos em Portugal que fossem aliviados deste enorme desperdício....

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por sitiocomvistasobreacidade às 09:45

Sócrates: rosto da luta contra uma comunicação social impostora

Quarta-feira, 23.06.10

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Durante meses ouvimos Manuela Moura Guedes, apoiada em artistas como Vasco Pulido Valente, fazer as insinuações mais soezes, mentirosas e tendenciosas da história da comunicação social em Portugal.

De tal modo os ataques a Sócrates se tornaram inquisitoriais, que não hesitei dizer que estávamos perante Os pides do século XXI.

Imaginei que os autores de tão infames calúnias seriam um dia sentados no banco dos réus para provarem as acusações que lançavam.

Mas, hoje, vejo que tal como há décadas atrás quem se mete com a PIDE, arrisca-se. Vai daí até à perseguição daquele que simplesmente tentou livrar-se de uma fogueira inquisitorial será acusado:

"Primeiro-ministro constituído arguido por difamação e pode ver imunidade ser levantada"

 

Curiosamente, Granadeiro numa entrevista ao Jornal de Negócios de hoje tem uma frase que dá que pensar, e ainda mais neste contexto, "O país é governado por coligação de procuradores e jornais".

Neste momento de perigo para a democracia portuguesa, é preciso dizer que há muita gente que não se conformam por ter uma comunicação social mentirosa, que persegue de forma soez quem não é do seu campo.

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por sitiocomvistasobreacidade às 09:42

Encher chouriços

Terça-feira, 22.06.10

No passado Domingo, dia de luto nacional, o líder do PSD participou numa festa organizada pelo seu partido e defendeu um orçamento de base zero, já apartir do próximo ano. Ao que parece a ideia é apenas para encher chouriços, porque festa é festa. E onde há festa tem de haver comes e bebes.

 

O orçamento de base zero (OBZ) sugerido este fim-de-semana por Pedro Passos Coelho é tecnicamente muito complexo e culturalmente difícil de implementar. Por isso nunca poderia ser introduzido já em 2011, como pretende o líder do PSD, dizem os economistas ouvidos pelo Negócios.

 

O orçamento de base zero (OBZ) sugerido este fim-de-semana por Pedro Passos Coelho é tecnicamente muito complexo e culturalmente difícil de implementar. Por isso nunca poderia ser introduzido já em 2011, como pretende o líder do PSD, dizem os economistas ouvidos pelo Negócios.

Mas o que é um orçamento de base zero? "Trata-se de uma metodologia que obriga cada serviço do Estado a elaborar o seu mapa de despesas apenas com base no que será a sua actividade no ano seguinte, sem considerar o histórico", explica a ex-secretária de Estado do Orçamento, Manuela Arcanjo.

 

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por sitiocomvistasobreacidade às 15:29

Chicago boy

Terça-feira, 22.06.10

Quando nos EUA se dão passos para a universalidade do sistema de saúde, vem o PSD, baseado em preceitos liberais, recuperar uma doutrina  económica ultrapassada e lesiva dos interesses do cidadão comum.

 

Revisão

PSD quer riscar Saúde e Educação gratuitas da Constituição

 

Passos Coelho terá palavra final na revisão constitucional mas o caminho do PSD aponta para a liberdade de escolha.

Acabar com um Estado "que enfia pela goela abaixo [dos portugueses] o social que cada Governo quer" continua a ser a pedra-de-toque do projecto de revisão constitucional que o PSD está a ultimar. Pedro Passos Coelho não desiste da ideia de acabar com a garantia constitucional de que a Educação e a Saúde são tendencialmente gratuitas e suportadas pelo Estado quando, na prática, são cada vez mais os portugueses que, para usufruírem estes serviços, acabam por recorrer a privados. No fim de linha do raciocínio político do líder do PSD está um país onde é possível um português escolher entre uma escola pública ou privada, um hospital público ou um privado, não tendo, para isso, que pagar duas vezes: através de impostos para os serviços públicos e de taxas de acesso quando os serviços são privados. "O fim da Educação e da Saúde tendencialmente gratuitas não significa que o acesso a estes serviços será deteriorado, antes pelo contrário", garante ao Diário Económico fonte da direcção do PSD.

Para além da abertura a privados de políticas públicas que vão da Educação à Saúde, passando pela segurança social, Passos Coelho quer fazer da revisão constitucional a definição da estrutura de país que um dia, caso seja eleito primeiro-ministro, pretende aplicar. Uma justiça mais eficaz, onde o Ministério Público "é independente mas não autónomo", reguladores com poderes reforçados e escrutinados politicamente no Parlamento e um Estado que intervém o mínimo possível na economia: "Sem batota, sendo árbitro e jogador", é uma frase repetida vezes sem conta por Passos Coelho quando descreve a actualidade. Ainda pela Justiça, o PSD deverá propor a fusão dos dois conselhos consultivos da magistratura, estando ainda por definir o futuro dos tribunais superiores

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por sitiocomvistasobreacidade às 10:11





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