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Ontem não pude deixar de ficar satisfeito com o chumbo do Tribunal Constitucional ao Orçamento 2013.
Como vítima dos cortes dos subsídios de férias e Natal, sempre achei bizarro que se discriminassem contribuintes não com base no tipo ou volume de rendimento, mas apenas com base no nome do empregador.
Mas a minha satisfação residiu sobretudo no facto de, finalmente, um orgão de soberania ter sido capaz de enfrentar as Troikas e de não sucumbir perante ameaças de Merkels, Schaubles, ou Rehns. É obra!
Quando os ingleses nos lançaram o Ultimato em 1890, aquilo que mais afetou a nossa Pátria, não foi tanto a perda da Rodésia e das suas riquezas, o que nos doeu e causou marcas, que ainda hoje persistente na nossa relação com os britânicos, foi termos sucumbido ao poder de uma Nação que sempre foi tida por aliada.
Do mesmo modo, as marcas que esta crise deixará em Portugal estarão longe de ser meramente económicas. As humilhações que nos estão a ser impostas pelos nossos "parceiros" europeus e que têm vindo a ser aceites, de forma servil, por este Governo, deixarão sequelas profundas e duradouras num povo de brandos costumes e de fraca auto-estima.
Parabéns pelo seu blog, especialmente por este "in...
Quanto custa o Mario?
E os Homens da Luta, por onde anda essa gente? E a...
Tantos erros, e nem um culpado!
O problema é a raqzão porque Afonso Camões não diz...