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O homem dirigiu uma televisão que mentiu, torceu factos, escondeu outros, numa frase: manipulou vergonhosamente a opinião pública de forma a prejudicar e, mesmo, a instigar o ódio contra o Primeiro-Ministro. Este mesmo homem, vem agora, qual virgem ofendida dizer “Este Governo foi o mais complicado de todos com que tive de lidar”.
É preciso ter uma distinta lata, para ter um poder enorme nas suas mãos (que é exercido sem qualquer controlo, sem que alguém o tenha eleito), usar esse poder para fazer política, enxovalhar um Governo e, depois, fazer-se de vítima.
Hoje, lemos a história de um apresentador brasileiro que mandava matar "uns caras", para depois a sua equipa filmar a vítima ainda a jorrar sangue. Fazendo com que, desta forma, o seu programa fosse um líder de audiências.
É a parábola perfeita de alguma comunicação social portuguesa (e não só), na qual se inclui Moniz e a sua equipa. Lança-se a lama, a insinuação, a meia verdade, a mentira. No fim, debate-se a quebra do PS nas sondagens...E faz-se de vítima. Um nojo.
A liberdade de imprensa não justifica tudo.
Parabéns pelo seu blog, especialmente por este "in...
Quanto custa o Mario?
E os Homens da Luta, por onde anda essa gente? E a...
Tantos erros, e nem um culpado!
O problema é a raqzão porque Afonso Camões não diz...