Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Nesta entrevista, a 24 de Fevereiro, Passos Coelho revela duas coisas importantes:
1) Estava à espera, porque tinha lido umas notícias sobre o assunto, da apresentação iminente de novas propostas para a revisão do PEC pelo PS, e que ele estaria disposto a conversar sobre o assunto;
2) Um desconhecimento sobre a obrigação dos Governos da zona Euro de apresentarem anualmente uma revisão do PEC.
Estando Passos Coelho preparado, a 24 de Fevereiro, para discutir a revisão do PEC, porque deixou de estar a 11 de Março (sexta-feira passada)?
Três importantes notícias para Portugal são hoje conhecidas:
Seguros contra incumprimento da dívida portuguesa são dos que mais caem no mundo
Este post é um dois em um. Serve para dizer duas pequenas notas sobre a manif da "geração à rasca" e também sobre o que acho que se deve fazer no curto prazo.
Sobre a manif.:
- É um mito que tenha sido convocada pelo facebook. A ideia pode ter sido originalmente publicada no facebook, mas a convocação de milhares de pessoas foi feita por um massacre informativo, de "Públicos", "SICs", e mesmo "RTPs". Nunca uma manif. foi tão acarinhada e promovida pela comunicação social. Ainda ontem, as horas em directo que foram dedicadas ao evento só têm paralelo com as transmissões dos festejos do Benfica a celebrar a conquista de um título...;
- O carinho que a comunicação social tem por este movimento é efémero e circunstancial. Não é a luta contra a precariedade que interessa aos donos das estações de TV (até porque essa precariedade é uma excelente arma para que os jornalistas passem a voz do dono). É apenas a luta contra o Sócrates que conta. O interesse da imprensa pela precariedade esgotar-se-á no dia em que outros governantes assumam o destino do país. Até porque não foi Sócrates o autor da recente proposta para a introdução de contratos de trabalho "de boca" (Se acham que há precariedade hoje, o que dirão os jovens do que existirá dentro de 2 ou 3 anos...).
Sobre o que acho que Sócrates deve fazer para desatar o nó em que estamos: Vamos a votos!!...Não poderia estar mais de acordo com este post de Eduardo Pitta: aqui.
Há dias, Sócrates profetizou: "Carro eléctrico é o carro do futuro".
Imprensa e comentadores de serviço, nervosos, aprontam-se a procurar ridicularizar qualquer estratégia que venha do Governo e lançam de afiadas farpas: "Só dois portugueses têm carro elétrico".
Felizmente há o salão de Genebra, imune à politiquice nacional, no qual as grandes estrelas têm sido os carros eléctricos.
Agora é a vez da VW anunciar um renovado "Pão de forma", alimentado, claro está, a motor eléctrico.
Já é tempo da imprensa tratar um projecto como o "Mobi.E" com a devida objectividade, não como um devaneio socrático, mas pelo o que ele é efectivamente: Um projecto de precursor a nível mundial, e de elevado potencial para a criação de riqueza e redução da dependência energética do país.
"O meu país tem oito séculos de história, o meu país não é subserviente com ninguém, só é subserviente com o seu povo e com aquilo que o povo tem a dizer", disse Sócrates, em resposta a uma pergunta de um jornalista português, na capital alemã.
Sócrates acrescentou que Portugal "tem um compromisso com a Europa, e por isso trabalha com a Alemanha, de forma empenhada", no projeto europeu. "Lamento, mas não acompanho o sentimento de alguma imprensa em Portugal, não tenho um sentimento nem provinciano, nem um sentimento de inferioridade relativamente a nenhum país, todos os meus colegas são tratados por mim como iguais, e é também essa a forma como me tratam", disse o dirigente socialista.
Parabéns pelo seu blog, especialmente por este "in...
Quanto custa o Mario?
E os Homens da Luta, por onde anda essa gente? E a...
Tantos erros, e nem um culpado!
O problema é a raqzão porque Afonso Camões não diz...