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Apesar do regresso ao tema de Aguiar Branco, quem não se deixou convencer foi Mário Crespo, que hoje assina um tratado sobre a forma de fazer política das fontes de Belém, e do jornal Público. Mário Crespo tem experiência de muitos anos de jornalismo, e sabe o que a casa gasta. O artigo merece ser lido na íntregra, mas ficam uns excertos:
"O "Público" é hoje um jornal de opinião. E tem direito a sê-lo. Tal como o "Avante", o "Portugal Hoje" ou o "Portugal Socialista", defende a orientação que as suas tutelas definem.
(...)
"Admitindo o próprio jornal que aquilo que publicou não é confirmável, resta-nos tentar entender o que é que levou o "Público" a fazer isso. Mais adiante, no mesmo editorial, há outra pista. Lê-se que o que as fontes de Belém fizeram foi "um aviso à navegação". Ao escrever isto, José Manuel Fernandes admite que, contactado pelas sombrias "fontes de Belém", se prestou a ser veículo desse aviso, fosse ele confirmável ou infirmável."
(...)
"Já tive a minha dose de problemas com "fontes de Belém". Denunciei-as por estarem a colocar sob anonimato notícias nos jornais que depois não confirmavam oficialmente, criando embaraços aos editores mais crédulos. O chefe da Casa Civil, Nunes Liberato, brindou-me com uma queixa aos meus empregadores. É distinção que me honra e faz curriculum. Fiquei agora a saber que "as fontes de Belém" estão não só secas de confirmações, mas estão a secar a dignidade informativa à sua volta".
Parabéns pelo seu blog, especialmente por este "in...
Quanto custa o Mario?
E os Homens da Luta, por onde anda essa gente? E a...
Tantos erros, e nem um culpado!
O problema é a raqzão porque Afonso Camões não diz...