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Ano horrível, de António Correia de Campos
"Mas vejo também a capacidade de resiliência, os resultados que emergem, lenta mas consistentemente, como o aumento das exportações e a redução do défice da balança de transacções correntes, o crescimento das novas PME de inovação tecnológica, o aumento do investimento directo estrangeiro e o aumento forte do nosso investimento lá fora, os resultados da Educação, os resultados da Saúde, medidos pela OCDE, como Portugal "comparando bem no acesso, eficiência e resultados, com a maioria dos parceiros europeus", a elogiada reforma da Segurança Social, os êxitos na investigação e inovação. Ou ainda os resultados da acção de Manuel Pinho, seja nas renováveis, com especial incidência nas eólicas e no plano nacional de barragens, seja na capacidade negocial empenhada na Auto-Europa, na atracção da Ikea para Paredes, na antevisão da subida do cobre que fez reabrir com êxito as minas de Aljustrel (lembram-se? foi por elas que Pinho caiu e durante pelo menos cinco anos vão ser um sucesso de exportações, ao lado da Somincor, já no ‘top ten' das exportadoras). Ou ainda nas baterias para o carro eléctrico, no alargamento da rede de carga, nas smart grides, ou no sucesso da cobertura em banda larga, tudo coisas que ouvimos mencionar em Bruxelas como referência positiva de um pequeno país inovador".
Parabéns pelo seu blog, especialmente por este "in...
Quanto custa o Mario?
E os Homens da Luta, por onde anda essa gente? E a...
Tantos erros, e nem um culpado!
O problema é a raqzão porque Afonso Camões não diz...