Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


Mais sobre mim

foto do autor


Pesquisar

 



Arquivo

  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2014
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2013
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2012
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2011
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2010
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2009
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D


Actualização das previsões (3)

Quarta-feira, 09.05.12

Como prometido, preparei uma tabela para acompanhar mais claramente o descalabro das políticas do Governo.

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 22:34

Actualização das previsões (2)

Quarta-feira, 09.05.12

 

9 de Maio de 2012:

o Diário Económico, a previsão da taxa de desemprego para 2012 mantém-se nos 14, 5 por cento que já tinham sido inscritos no orçamento retificativo. Mas o Governo alterou as previsões de desemprego para os anos seguintes, já constantes da terceira revisão da troika feita em abril. "Em 2013, o Governo aponta para uma taxa de 14,1%, mais duas décimas que a troika. Para 2014, a revisão é de uma décima para 13,2%, e para 2015 sobre três décimas para 12,7", escreve o jornal.

 

29 de Março de 2012:

Banco de Portugal prevê recessão de 3,4 por cento em 2012 e uma estagnação em 2013

 

 

Como aqui se apresentou, Augusto Santos Silva escreveu no Facebook há dias:

"1. Em julho de 2011, o ministro das Finanças previa -1,7%.
2. Em agosto, já seria -1,8%.
3. Em outubro, ora experimenta lá pôr -2,8%.
4. Um mês passado, já corrigia para -3,0%.
5. Em fevereiro de 2012, a aposta vai nos -3,3,%.
(E, ninguém tenha qualquer dúvida, a série vai continuar...)"

 

PS- Quando tiver tempo, tenho de fazer uma tabela para mostrar mais claramente os sistemáticos erros de previsão do governo, que são sempre tratados de forma benevolente pela nossa comunicação social.

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 11:04

Actualização das previsões

Quinta-feira, 29.03.12

Como aqui se apresentou, Augusto Santos Silva escreveu no Facebook há dias:

"1. Em julho de 2011, o ministro das Finanças previa -1,7%.
2. Em agosto, já seria -1,8%.
3. Em outubro, ora experimenta lá pôr -2,8%.
4. Um mês passado, já corrigia para -3,0%.
5. Em fevereiro de 2012, a aposta vai nos -3,3,%.
(E, ninguém tenha qualquer dúvida, a série vai continuar...)"

 

E continuou mesmo:

Banco de Portugal prevê recessão de 3,4 por cento em 2012 e uma estagnação em 2013


Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 15:02

Uma pequena aragem na depressão

Segunda-feira, 05.03.12

Se as empresas portuguesas têm ainda alguma coisa para contar para além das desgraças, em muito se deve ao tempo em que Portugal tinha uma estratégia de crescimento e modernização.

 

Renováveis garante 177 milhões para projecto eólico em Espanha

Enercon está a exportar mais para a Europa e o Brasil

As exportações das fábricas de Enercon de Viana do Castelo estão a aumentar. Todas as semanas partem dois navios carregados de torres eólicas para toda a Europa e também para o Brasil. As obras no porto de Viana facilitam agora o movimento de navios.

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 22:13

Portugal não subscreve pedido de política de crescimento e emprego

Terça-feira, 21.02.12

A carta que apela a políticas de crescimento e de emprego e que Portugal não subscreveu pode ser lida aqui. Esta carta foi assinada por  12 líderes europeus, incluindo Espanha, Reino Unido, Itália, Polónia, Holanda e Irlanda.

Pode-se até não concordar com uma ou outra medida (e não concordo, de facto, com todas), mas o simples fato de se pedir um agenda centrada no crescimento e emprego, justificaria o apoio do governo português.

Mas por cá já se sabe: o Governo está deslumbrado com a austeridade (assim como a França e Alemanha, cujos líderes também não assinaram o documento), e deverá achar que a Europa não precisa de mais nada a não ser cortar na despesa.

Interessante é também o fato do texto apontar para algumas medidas que foram centrais nas políticas do anterior governo, nomeadamente a aposta nas energias renováveis.

Second, we must step up our efforts to create a truly digital single market by 2015. The digital economy is expanding rapidly but cross-border trade remains low and creativity is stifled by a complex web of differing national copyright regimes.

(...)

We must also continue our efforts to build modern infrastructure to provide better broadband coverage and take-up and extend and promote e-government services to simplify the start up and running of businesses and aid the mobility of workers.

(...)

Urgent action is also needed, nationally and where appropriate collectively, to remove planning and regulatory barriers to investment in infrastructure to release the potential of the single market and support green growth and a low-emissions economy.

(...)

Fourth, we must redouble our commitment to innovation by establishing the European Research Area, creating the best possible environment for entrepreneurs and innovators to commercialise their ideas and create jobs, and putting demand-led innovation at the heart of Europe’s research and development strategy.

(...)

We should also reinforce trade relations with countries in the southern neighbourhood. Fresh impetus should be given to trade negotiations with strategic partners such as Mercosur and Japan.

(...)

Seventh, we must act nationally and, respecting national competences, collectively to promote well functioning labour markets which deliver employment opportunities and, crucially, promote higher levels of labour market participation among young people, women and older workers.

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 21:22

Discurso de Ed Miliband

Quarta-feira, 11.01.12

O Blog Esquerda Republicana (ER) fez-me despertar o interesse no que Ed Miliband, líder do Partido Trabalhista, andaria efectivamente a dizer.

O discurso a que se refere o ER, que pode ser lido aqui, tem de facto alguns excertos que merecem a minha concordância.

 

We warned that trying to cut spending and raise taxes too far and too fast would make it harder to get that deficit down.

The Government’s failure in eighteen short months has proved the point.

(...)

There are some who say that fairness is a luxury we cannot afford in tough times.

That fairness is something for good times, and nothing more.

I believe that is profoundly wrong.

When there is less money to spend, the choices are starker.

So our values matter even more.

And if you don’t believe me, talk to the low paid working families who are losing the most, thanks to this Government’s priorities.

Talk to the school-leaver, joining a queue of one million young people looking for work.

It’s Labour’s responsibility to find a new approach for tough times.

So we will be a different party from the one we were in the past.

A changed Labour Party.

(...)

The ideas which won three elections between 1997 and 2005 won’t be the ideas which will win the election in 2015.

And not just out of necessity, because there’s less money around.

But because we have to recognise some of the things we didn’t achieve.

The last Labour government did more to tackle poverty than any in British history.

Yet, inequality between the very top and the very bottom still grew.

(...)

We have already set out what

we would do to get the economy growing again immediately.

We would tax bank bonuses and use the money to get young people back to work.

(...)

Too often in the past we ended up with wealth creation which was built on unstable foundations.

With excessive rewards at the top and everybody else seeing their incomes squeezed.

(...)

That is why we have to take on irresponsibility wherever we find it.

At the top and at the bottom of society.

We have to end the situation where we have rewards for failure at the top — harming the company and its workforce.

(...)

We need an economy that builds long-term wealth creation, fairly shared.

But we also need to act on the vested interests that squeeze the living standards of vast numbers of people across the country.

Does anyone doubt that people are feeling squeezed?

The price of food is going up.

The price of gas and electricity is going up.

And the price of getting around, getting to work is going up.

And when there is little money to spend, fairness starts with how you are treated when you spend the money you have.

(...)

Take train fares.

This month, some are going up by as much as 11%.

Next year and the year after, some are going to go up by as much as 13%.

And that at a time when so many peoples’ wages are falling.

Some train companies have jacked up prices so much that some season tickets are now a fifth of the average salary in this country.

So much that some parents are giving up jobs because they can’t afford a child minder and a season ticket.

And what are the Government doing about it?

Nothing.

The Government are giving the train companies more freedom to rig the system of fares, so that the busiest routes get the biggest fare increases.

That’s got to change.

(...)

That’s why when we say invest money in our young people to make uni-versity more affordable, we also have to be clear that means not giving the banks the corporation tax cut this Government has planned.

(...)

My answer is different.

Different to this Prime Minister.

And different too to the previous Labour Government.

My Labour Party is not going to bow to the outdated idea that says that government cannot help, that there are no choices to be made.

My Labour Party is going to show that we can deliver fairness even when there’s less money around.

And in the end, once the savings have been made and the deficit has been reduced, the question is this:

What is your vision for this country?

This Government doesn’t have one.

But we do.

Because we understand that a responsible economy is also a stronger, growing economy.

Our vision is for an economy based on sustainable wealth creation.

Where rewards are more fairly shared.

Where we take on the vested interests that squeeze people’s living standards.

Where we stand up for the hard-working majority with the choices we make.

That is the basis on which Labour will govern.

That is what Labour stands for.

That is where Labour stands.

 

Sem dúvida um excelente discurso que merece ser lido na íntegra, e que reforça a minha esperança que a era deste capitalismo selvagem que nos arruina só pode estar no fim.

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 23:01

Futre foi o único economista a acertar...

Sexta-feira, 30.12.11

Quem é meu Economista do Ano? Sócios, é isso que vou explicar. O que é que Portugal tem de fazer? Vai qu'ir buscar dinheiro... Ontem vi o patrão da barragem Três Gargantas, Cao Guangjing. Ele é o chinês que comprou a EDP - e fez-me luz! Foi quando ele disse: "Podemos trazer dinheiro e bancos chineses." Sócios, ele é o 20.º jogador do plantel, aquele que foi anunciado num discurso, em Lisboa, a 24 de Março! Na altura, foi dito que vinham aí charters e os portugueses riram-se. E não é que aconteceu mesmo?! Portugal foi buscar sponsors, foi buscar as Três Gargantas. Agora Portugal vai ter comissão de charters... vai ter comissão de bancos... vai ter comissão de barragens... Ontem Cao Guangjing foi recebido no Ministério da Economia e hoje vai ao Ministério das Finanças e vai ser recebido por Passos Coelho... Porquê? Sócios, porque foi feito um Departamento do Jogador Chinês, como foi preconizado no tal discurso em Março. "Portugueses, isto é um projecto de irmos p'ra frente! Vamos ganhar, vamos tar lá em cima outra vez", foi dito então. E agora eu vou ter que eleger o Economista do Ano. Aquele discurso não foi nem do Teixeira dos Santos nem do Constân... sócios... oh sócios... por favor, tou concentradíssimo, não é?, nem pelas falinhas mansas do Gaspar, nem pela sumidade académica do Álvaro - foi dito com os pés por Paulo Futre. Não foi citado pelo Financial Times mas está no YouTube. E, sócios, Futre foi o único que acertou.

 

Aqui está o vídeo do melhor economista de 2011


Bom Ano 2012!

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 12:14

Porque há alternativas à austeridade

Sábado, 19.11.11

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 17:22

Crescimento e justiça social: duas faces da mesma moeda

Quarta-feira, 02.11.11

Tenho para mim que a diminuição das desigualdades sociais é uma condição sine quo non para garantir um crescimento sustentável.

É a justiça social que permite a existência de uma classe média com poder de compra (i.e. capaz de consumir sem recurso ao crédito). O aumento do poder de compra da classe média é a alvanca essencial para o crescimento sustentável dos diversos sectores de actividade.

A análise publicada pelo Economist sobre a evolução recente da economia Brasileira é um exemplo eloquente desta realidade.

Já nos EUA a realidade é esta, com as consequências que se conhecem para o desempenho económico:

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 09:20

Morte e ressurreição de Keynes

Sábado, 01.10.11

Uma aula de economia que vale a pena ouvir (em castelhano)

Autoria e outros dados (tags, etc)

por sitiocomvistasobreacidade às 22:12





Comentários recentes

  • Joao Saturnino

    Parabéns pelo seu blog, especialmente por este "in...

  • Frango Zappa

    Quanto custa o Mario?

  • E os Homens da Luta, por onde anda essa gente? E a...

  • cheia

    Tantos erros, e nem um culpado!

  • MCN

    O problema é a raqzão porque Afonso Camões não diz...