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O artigo de hoje de Paul Krugman, sobre o estado miserável em que a Europa se encontra, deve (tem de) ser lido e relido e estudado na integra aqui.
Mas traduzo uns parágrafos que me parecem ser fundamentais para perceber o que se está a passar na Europa e sobre a importância do Referendo de Domingo na Grécia:
"Portugal também implementou obedientemente severa austeridade - E está 6% mais pobre do que era!"
(...)
"E é por isso que o que está em jogo no referendo de Domingo é mais importante do que a maior parte dos observadores se apercebem.
Um dos grande riscos, caso os gregos votem SIM - ou seja, votem para aceitar as exigências dos credores, e assim repudiarem a posição do Governo, deitando-o provavelmente abaixo - é que tal voto irá dar mais poder e encorajará os arquitetos do falhanço Europeu. Os credores irão demonstrar a sua força, a sua capacidade para humilhar qualquer um que desafie o seu poder. E irão continuar a impor que o desemprego massivo é a única ação responsável a adotar.
E se a Grécia votar NÃO? Isso será assustador, território desconhecido. A Grécia provavelmente sairá do EURO, será altamente disruptivo no curto prazo. Mas dará à Grécia uma hipótese real para recuperar. E servirá de choque para as complacentes elites Europeias.
Para pôr a questão de uma forma ligeiramente diferente, é razoável termos medo das consequências do voto "NÃO", porque ninguém saberia o que virá a seguir. Mas deverão ainda ficar mais assustados com a vitória do "SIM", porque aí saberíamos o que vem a seguir - mais austeridade, mais desastres e eventualmente uma crise pior do que aquela que vimos até hoje"
Para ler tudo aqui (em ingês):
http://www.nytimes.com/2015/07/03/opinion/paul-krugman-europes-many-disasters.html?_r=0
Parabéns pelo seu blog, especialmente por este "in...
Quanto custa o Mario?
E os Homens da Luta, por onde anda essa gente? E a...
Tantos erros, e nem um culpado!
O problema é a raqzão porque Afonso Camões não diz...