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Finantial Times, 23 de junho de 2015
O Finantial Times já avisou: Se Grécia cair, Portugal será o próximo.
E é aqui que reside o dilema de Passos Coelho. Ele sabe que tem duas hipóteses:
1) Ou salva a narrativa dele, dizendo que não há alternativa à austeridade e mantendo-se, assim, inflexível nas negociações com a Grécia, mesmo sabendo que o falhanço das negociações poderá ter elevados custos para Portugal;
2) Ou, pelo contrário, dá o braço a torcer, e aceita que a Grécia obtenha alguns ganhos nestas negociações. Neste caso, a sua narrativa ficaria totalmente descredibilizada, mas Portugal ficaria numa situação mais tranquila...
Temo que mais uma vez Passos Coelho escolha salvar a sua pele, "lixando" com isso o país. Ainda ontem, António Vitorino, na Sic Notícias, nos disse que no Eurogrupo, apenas Itália e França tinham mostrado maior abertura para avançar nas negociações. Todos os outros, com Portugal incluído, naturalmente, se mantiveram absolutamente inflexíveis para negociar.
O artigo no Finantial Times pode ser lido aqui:
http://www.ft.com/cms/s/0/1b9a8016-199a-11e5-a130-2e7db721f996.html
e a referência ao mesmo no site da Rádio Renascença:
Parabéns pelo seu blog, especialmente por este "in...
Quanto custa o Mario?
E os Homens da Luta, por onde anda essa gente? E a...
Tantos erros, e nem um culpado!
O problema é a raqzão porque Afonso Camões não diz...