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E a venda de anéis e dedos continua airosa...
Tome nota das questões levantadas por João Galamba e oiça o Governador do Banco de Portugal a negar que sabia de fraudes no BES desde Setembro de 2013, ao contrário do que tinha dito no Domingo.
Augusto Santos Silva numa análise imperdível à forma como é tratada o desmoronamento do GES.
Quando um liberal esbarra de frente com a realidade, temos um belo momento de televisão.
...mas será melhor não ver o vídeo, se quiser ficar mais tranquilo com este assunto
A proposta de António José Seguro para reformar o IMI. Seguro quer baixar o IMI que é pago pelos cidadãos. Em contrapartida, e para compensar a quebra de receita, Seguro propõe que os fundos imobiliários e a banca comecem a pagar IMI. A isenção de IMI que estas entidades beneficiam é injusta e, num momento como o atual, absolutamente intolerável.
Análise muito incisiva e certeira de Jerery Irons sobre a crise na Europa. "Alguém sabe a quem devemos tanto dinheiro?", pergunta.
Diversos autores (ver por exemplo "O manifesto dos economistas aterrados") exigem a realização de uma auditoria à dívida pública que encontre a resposta a esta pergunta de Jeremy Iron. No entanto, essa elementar peça do puzzle que permitiria identificar claramente quem beneficia com os estratosféricos juros de dívida pública que pagamos, nunca foi exigida pelos responsáveis europeus e nunca esteve na agenda do Governo.
Até porque como já sabemos, o objetivo que a Europa e o Governo nacional perseguem não é resolver pela raiz os problemas suscitados pela desregulação de mercados financeiros, mas antes definhar o Estado.
Outros assuntos comentados de forma certeira por José Sócrates:
Nunca me satisfez a ideia de limitar salários nos gestores das empresas do Estado, quando as empresas privadas podem pagar o que lhes der na gana. Se o objetivo fosse limitar salários obscenos de gestores de topo (objetivo que teria a minha concordância), o Estado tem uma excelente ferramenta que é a política fiscal, e essa tanto afetaria Gestores públicos como privados.
Ao atingir apenas empresas do Estado, fico desconfiado se o propósito não será outro: aniquilar ou pelo menos definhar o setor público.
Ora, acabadinho de chegar, o Governo reduziu os salários da administração da CGD.
Vem isto a propósito do facto da Assembleia da CGD da semana passada em que o Ministério das Finanças foi incapaz de completar a equipa de gestão da Caixa.
Posto isto, e principalmente depois de ouvir a crónica de hoje de Nicolau Santos na Antena 1 fico com a ideia que tamanho falhanço na Caixa não resulta tanto de incompetência, mas antes de uma estratégia deliberada para destruir o setor público, incluindo o Banco público.
O melhor é mesmo ouvir Nicolau Santos no Contas do Dia de hoje na Antena 1.
Parabéns pelo seu blog, especialmente por este "in...
Quanto custa o Mario?
E os Homens da Luta, por onde anda essa gente? E a...
Tantos erros, e nem um culpado!
O problema é a raqzão porque Afonso Camões não diz...