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Governo recupera o TGV

Segunda-feira, 27.05.13

O Governo recupera o TGV. Sócrates comenta.

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por sitiocomvistasobreacidade às 23:09

Sócrates está vivo

Quarta-feira, 06.02.13

Julgo que não haverá melhor elogio para um político do que ver as políticas que acarinhou a serem paulatinamente recuperadas. A rasteira luta política que se travou para derrubar Sócrates, que inclusivamente justificou o chumbo do PEC IV e consequente necessidade de apelar à Troika, não permitiu que muita gente visse a racionalidade das suas políticas.

Algumas notícias recentes são, pois, antes de mais um enorme elogio ao Governo anterior e revelam que as principais apostas de Sócrates estavam corretas:

Numa intervenção na IV Cimeira Empresarial União Europeia/América Latina e Caraíbas (UE/CELAC), em Santiago do Chile, o primeiro-ministro referiu as energias renováveis, as comunicações móveis e a banda larga e a construção como alguns dos sectores que “poderão representar oportunidades apelativas e concretas para os empresários e investidores” latino-americanos e caribenhos.


Computadores Magalhães equipam carros da polícia em Inglaterra

 

Depois da recuperação dos Magalhães e energias renováveis, chegou agora a vez do TGV ver de novo a luz do dia:

Governo avança em 2014 com TGV entre Lisboa e Madrid


É claro que a rasteira luta política que o Governo PSD/CDS decidiu lançar a Sócrates teve custos pesados, nomeadamente no caso do TGV, pois a mesma resultou em mais 2 ou 3 anos de atraso, num congelamento de investimentos públicos, essenciais à recuperação económica, e possivelmente no pagamento de indemnizações do consórcio vencedor do anterior concurso. De qualquer maneira, sempre mais vale tarde do que nunca para recuperar este projeto tão necessário para que o transporte ferroviário em Portugal não se torne decrépito.

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por sitiocomvistasobreacidade às 10:04

À frente do seu tempo

Terça-feira, 01.12.09

À frase de Lino, podemos ainda dizer que Sócrates está à frente do seu tempo. Aqui fica a evidência: Normalmente, as coisas em Portugal fazem-se pelo menos com uma vintena de anos que no resto da Europa.

A história do caminho-de-ferro conta-nos que em 1856 foi inaugurada a linha Lisboa-Carregado, 31 anos depois de o Reino Unido ter inaugurado a sua primeira linha. 

Hoje temos um PM que anda a lutar para que a ligação Lisboa-Madrid seja completada em simultâneo (imagine-se a ousadia!!!) da ligação Madrid-Londres.  

Se eu fosse oposição, andava mesmo muito irritado...

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por sitiocomvistasobreacidade às 10:16

Provincianismo

Domingo, 13.09.09

As frases contundentes de Manuela Ferreira Leite contra a interferência espanhola na questão do TGV marcaram definitivamente o debate com Sócrates. 

Devemos ter consciência que, a haver interferência de Espanha nesta matéria, a mesma é legítima, uma vez que Portugal, pelo punho de Durão Barroso, assinou acordos que previam a sua construção. Espanha tem feito, no âmbito de tais acordos, investimentos para levar a rede de alta velocidade até à fronteira portuguesa.

A questão do TGV não é, portanto, uma questão exclusivamente nacional. E tanto que assim é que o financiamento da Comissão Europeia é feita  no âmbito dos projectos transnacionais (ver documento da Comissão Modern Rail, Modern Europe: Towards an integrated European Railway area).

Rasgar os acordos assinados com Espanha é também uma machadada no bom-nome e credibilidade de Portugal. 

É, no entanto, com tristeza que vejo que as afirmações de Ferreira Leite se encaixam na perfeição numa visão retrógrada e provinciana que a candidata a Primeira Ministra efectivamente tem. É o orgulhosamente sós revisitado.

É mesmo isso que queremos para o nosso país? .

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por sitiocomvistasobreacidade às 14:02

Sin argumento claros

Domingo, 13.09.09

A ex-administradora do Banco Espanhol Santader Negócios lançou um forte ataque aos espanhóis a propósito do TGV. de tal modo, que o Jornal conservador El Mundo lhe deu destaque: 'Portugal no es una provincia de España'. O mesmo jornal afirma ainda a propósito da argumentação da líder do PSD sobre o TGV, diz "Sin argumentos claros, Ferreira Leite se limitó a responder que las circunstancias de entonces son muy diferentes a las actuales".

Quem parece ter uma ideia semelhante, sobre os argumentos usados por Ferreira Leite, são os portugueses. Segundo uma sondagem da Aximage para o Correio da Manhã, já que: "À questão ‘quem ganhou o debate’, 45,6 por cento afirmou que foi Sócrates. Ferreira Leite colheu a opinião favorável de 30,2 por cento dos eleitores. Para 24,2 por cento dos inquiridos registou-se um empate".  

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por sitiocomvistasobreacidade às 07:25

Krugman recomenda o investimento em infra-estruturas

Segunda-feira, 10.08.09

Segundo o Jornal de Negócios, Paul Krugman, Prémio Nobel da Economia defendeu que a pior fase da recessão nos Estados Unidos estará ultrapassada. No entanto, referiu que é preciso que o sector público continue a estimular a actividade económica.
Depois de o essencial das “munições” ter sido gasta para socorrer o sector financeiro, é preciso agora um novo pacote de estímulos, dirigido para investimentos em infra-estruturas, refere Krugman.

Tempo, pois, para fazer avançar os investimentos previstos e não para rasgá-los.

 

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por sitiocomvistasobreacidade às 20:05

Mas por cá há quem prefira as "pequenas estradas".

Quinta-feira, 09.07.09

 
O Embaixador de Espanha em Portugal diz que "TGV mudou as nossas vidas em Espanha".

"Neste momento, mais de 14 cidades espanholas encontram-se ligadas pelo comboio de alta velocidades, cidades que eram até agora desconhecidas, passaram a ter universidade e aeroporto, graças ao TGV. Isto significa que se alterou a mobilidade interna. (…) Há pessoas que moram em Toledo como o presidente da Assembleia das Cortes Espanholas e que vai todos os dias de TGV para Madrid. Todas as cidades querem estar ligadas e pedem isso ao governo"

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por sitiocomvistasobreacidade às 18:08

Salgado e a construção de obras públicas

Sábado, 04.07.09

Na mesma entrevista ao i, Salgado fala ainda do TGV e dos autores do manifesto anti-obras públicas

 

Há quem pense - políticos e economistas - que elas são desaconselháveis não em si mesmas mas devido ao particular momento de crise internacional, endividando ainda mais um país cujo endividamento é alarmante. Apesar disso, sabendo isso, defende-as?

Todos os países europeus estão hoje no mesmo barco: com problemas de défice orçamental, de relançamento da actividade económica, etc. E todos têm tomado medidas concretas e também através dos respectivos programas de infra-estruturas.

Nenhum tem o nosso endividamento...

Mas repare que o risco-país português é hoje melhor do que muitos risco-país da Europa. Veja o valor dos CDS - Credit Default Swaps, que mede o seguro do risco. O nosso é hoje melhor do que o risco inglês, o espanhol, o italiano. Independentemente do nível de rating que tem - e acho que as agências de rating estão desfasadas em relação a este valor dos CDS, o que prejudica o país - Portugal tem demonstrado que vai ao mercado e consegue obter capitais. Mas há outro argumento: se não contribuirmos para o esforço europeu, se nos isolarmos, se nos acantonarmos e não fizermos nada. Há falta de recursos, sim, e o endividamento é elevado, mas é exactamente neste momento que os países europeus produzem os tais TGV e contribuem para as infra-estruturas...

A terceira auto-estrada para o Porto?

Não. Falo do TGV e do aeroporto. O TGV para Madrid é fundamental, ao contrário do que pensam os signatários do documento dos 30...

Prefere os signatários do outro documento?

Não. Mas já agora também lhe digo que alguns signatários do documento dos 30, também votaram contra a primeira ponte sobre o Tejo! A Ponte 25 de Abril!
 

 

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por sitiocomvistasobreacidade às 06:33

Condenados ao atraso?

Sábado, 20.06.09

Quando vejo capas como esta na nossa imprensa, questiono-me se não estaremos, de facto, condenados ao atraso.

 

Será que estes ilustres economistas não percebem que mais importante do que o VAL e a TIR do projecto, mais importante do qualquer análise matemática (ou contas de mercearia) é saber o que se quer para o país?

 

Será que estes economistas nunca viram o que os espanhóis estão a fazer na sua rede de alta velocidade? Será que não se apercebem que o que está em causa é a luta contra a nossa periferização?

 

Será que não se apercebem que a alta velocidade não é um projecto para meia dúzia de anos, mas para todo um século? Que é o futuro inevitável do que são os caminhos de ferro?

 

Será que não se apercebem que os benefícios ecológicos do projecto também não são despiciendos? Será que não acham que 15 anos de estudos não chegam?

 

Será que não se apercebem que estão a hipotecar o direito das gerações futuras de ficarem ligados a uma rede que ligará TODA a Europa, dentro de anos, e que, a serem seguidas estas ideias, haverá um país, à beira mar plantado, que se recusou a ligar a esta rede?

 

Será que não se apercebem que é preciso evitar a humilhação de ir apanhar o comboio do Sec. XXI a Badajoz? 

 

Será que não se apercebem que adiar, neste caso, como em tantos outros, é cavar um fosso ainda maior entre o nosso país e o resto da Europa?

 

Com estas elites como poderemos recuperar do nosso atraso?

 

Ouçamos, assim, o poeta, pois sobre o economista já estamos conversados.

 

Ai, Portugal, Portugal

De que é que tu estás à espera?

Tens um pé numa galera

E outro no fundo do mar"

 

"Ai, Portugal, Portugal
Enquanto ficares à espera 
Ninguém te pode ajudar"

 Jorge Palma

 

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por sitiocomvistasobreacidade às 08:13





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